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Not�cia - 28/06/2017 - Prazo para saque das contas inativas do FGTS termina em 31 de julho 28/06/2017 - Prazo para saque das contas inativas do FGTS termina em 31 de julho

Quem perder o prazo não poderá sacar contas inativas do FGTS. Segundo a Caixa, cerca de R$ 7 bilhões ainda estão disponíveis para saque; pedido tem de ser entregue até dia 31 de julho

Falta pouco mais de um mês para os trabalhadores que têm saldo em contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sacarem seus recursos. Segundo a Caixa Econômica Federal, até o dia 21 de junho, cerca de R$ 37 bilhões foram entregues a 22,1 milhões de beneficiários. O montante representa quase 85% do total de recursos disponíveis, contabilizados de um total de R$ 43,6 bilhões.

Para os próximos dias, a Caixa ainda espera atender até 8 milhões de pessoas. Desde o início das retiradas, 45% dos beneficiários fizeram os saques diretamente na boca do caixa, em uma agência bancária. No entanto, é possível obter o recurso das contas inativas com saldo de até R$ 1,5 mil nos terminais de autoatendimento da instituição com o número do PIS e uma senha que é cadastrada na hora, no caso de não possuir o Cartão do Cidadão. Para valores entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil, será necessário ter o Cartão do Cidadão e a senha.

Nos correspondentes Caixa Aqui e nas Lotéricas, será permitido sacar até R$ 3 mil. Para isso, será preciso apresentar documento de identificação, Cartão do Cidadão e senha. Valores acima de R$ 3 mil serão sacados exclusivamente nas agências, sendo que, no caso de valores superiores a R$ 10 mil, o trabalhador precisará apresentar carteira de trabalho ou documento que comprove a extinção do vínculo com a empresa.

Para o planejador financeiro José Raymundo, o principal destino do dinheiro deve ser a quitação de dívida. Só depois o beneficiário deve pensar em investimento ou em consumo. “Se a pessoa está endividada, precisa negociar com o credor para quitar a dívida. Agora, se a pessoa está desempregada, é difícil abrir mão do dinheiro para o sustento.

No caso do pagamento de débitos, Raymundo sugere que, se possível, o consumidor tente pagar todo o montante, o que abre margem para negociações.

“Se a pessoa vai sacar R$ 5 mil do FGTS e tem uma dívida de R$ 7 mil, é importante que a pessoa tente negociar com o credor. Se o valor da dívida for muito maior, paga-se aquilo que pode e tenta-se rever os juros da dívida e o prazo”, afirma. “O dinheiro do FGTS é um trunfo que o consumidor tem em mãos”, destaca o especialista.

Raymundo acrescenta que mesmo no caso de dívidas contraídas por meio de prestações futuras, como um crédito para a compra de eletrodoméstico ou um automóvel, é uma boa estratégia antecipar o pagamento. Isso vai abrir espaço no fluxo de caixa. “Assim, ele poderá guardar dinheiro. Se o consumidor tiver disciplina, vale a pena essa folga para fazer uma poupança.”

Brasileiro no exterior

Se o tempo já é curto para quem ainda não sacou os recursos do FGTS, para os brasileiros que estão fora do País, a situação é ainda pior. O dinheiro pode ser liberado pela Caixa em até 15 dias após o envio da solicitação de saque, que acontece via serviço consular.

O processo exigido pelo banco no exterior é mais burocrático que no Brasil e envolve agendar uma visita aos consulados do governo brasileiro e seguir uma série de orientações.

A analista de comércio exterior Lilian Ponchio, por exemplo, mora em Londres e conta que nem considerava mais conseguir sacar seu FGTS. Todo processo levou cerca de 30 dias. Ela explica que quando o consulado do governo abriu processo de solicitação, em março, ela conseguiu agenda apenas para abril e 17 dias após o envio da solicitação, recebeu um e-mail da Caixa informando que o saque estaria disponível a partir de maio.

Lilian entrou em contato com a Caixa para saber se estava tudo certo, mas nunca teve resposta. O dinheiro foi depositado, mas Lilian não tem certeza se o valor corresponde a todos os recursos disponíveis ou se havia alguma conta bloqueada. “Não fazia ideia do meu saldo, que nunca foi informado”, diz.

Fonte: Estadão




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